quarta-feira, 26 de outubro de 2016

EM QUAL BÍBLIA PODEMOS CONFIAR ?

Apostasia da Igreja Cristã Primitiva Prepara o Caminho para a

Corrupção dos Manuscritos


           O Espírito Santo de Deus escolheu homens para produzirem diversos livros do Novo testamento, sendo estes originalmente escritos em grego. Por poucos anos, sob a direção dos nobres apóstolos, os recentes em Cristo eram privilegiados por terem a Palavra de Deus sem adulteração. Mas em breve a cena mudou; a fúria de Satnás, impedido de mais oportunidade para perseguir o Filho de Deus, volitou-se contra a Palavra escrita. Seitas heréticas, lutando pela supremacia, corrompiam os manuscritos para promover os seus propósitos. Um escritor daquele tempo chamado Epifanias menciona a existência de pelo menos oitenta partidos heréticos que satanás usava para esse nefando propósito.
O apóstolo Paulo no seu sermão sobre a vinda da grande apostasia declara aos Tessalonicenses: Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a APOSTASIA, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição... Porque já O MISTÉRIO DA INJUSTIÇA OPERA; somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado...  (II Tes. 2: 3 e 7).
Mais adiante na sua viagem para Jerusalém quando Paulo havia reunido os bispos que presidiam a Igreja de Éfeso, falou: “E que dentre vós mesmas se levantarão homens que falarão COISAS PERVERSAS, para atraírem os discípulos após si. Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos não cessei, noite e dia, de admoestar com lágrimas a cada um de vós. (Atos 20 30-31)”.
Quando Paulo foi advertido sobre a apostasia vindoura, ele despertou os Tessalonicenses para não serem facilmente movidos nem perturbados em espírito: (II Tes. 2:2). Mais tarde O apóstolo Paulo especificou três maneiras pelas quais a apostasia estava operando.
O conhecimento falso exaltado acima das Escrituras.
A cerca do primeiro desses perigos lemos o seguinte em I Timóteo 6:20: “Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência”. A palavra grega neste versículo traduzida “ciência” é “gnosis” significa conhecimento. É claro que Paulo não está condenando aqui o conhecimento geral, mas o conhecimento falso.  Falsos mestres estavam colocando suas próprias interpretações sobre a verdade cristã, impondo-lhe idéias humanas.
Esses falsos mestres se organizaram e aí nasceu aberração que conduzia o nome do cristianismo conhecido como GNOSTICISMO.  E ao contrário do que muita gente pensa, não era uma simples teoria, mas uma religião organizada e que possuía diversas comunidades espalhadas em todos os lugares onde o cristianismo estava estabelecido, eles eram ousados e inovadores. Basicamente buscavam um grau mais elevado de conhecimento do que aquele revelado no Evangelho.
      Os gnósticos salientavam exageradamente, o seu próprio conhecimento, no qual somente alguns poucos podiam ser iniciados. Classificavam os homens da seguinte maneira HÍLICOS ou TERRENO - jamais poderiam alcançar a redenção. OS PSÍQUICOS - capazes de obter uma pequena glória, como por exemplo, os profetas do Antigo Testamento.  OS PNEUMÁTICOS ou ESPIRITUAIS – a redenção consistiria na reabsorção no ser divino.
Alguns mestres do gnosticismo foram: Satornilo de Antioquia, que viveu antes de 150, Basílides, que ensinou em Alexandria por volta de 130, e, com destaque maior, Valentino, que trabalhou em Roma entre 135 e 165, e foi considerado um dos pensadores mais brilhantes da época. O gnosticismo representava um enorme perigo para a Igreja. Solapava os fundamentos históricos do cristianismo. O seu deus não é o Deus do Antigo Testamento, o qual era por eles considerada obra de um ser inferior e até mesmo perverso. O seu Cristo não tivera encarnação, morte ou ressurreição reais. Sua salvação como vivos acima se restringia aos poucos capazes de iluminação espiritual.  Agora o perigo maior consistia em que alguns dos cérebros mais brilhantes da Igreja do século II eram gnósticos.  
      As teorias misteriosas destes Gnósticos têm aparecido novamente nas obras dos teólogos dos nossos dias.
Espiritualizar as Escrituras, destruindo o Seu Sentido.
A espiritualização das escrituras para destruir o seu significado, foi predito pelo Apóstolo Paulo em II Timóteo 2:16-18 “Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto; os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns”.  A bíblia ensina a ressurreição como um evento futuro. Os mestres heréticos ensinavam, como alguns ainda ensinam hoje que a ressurreição é um processo espiritual que acontece, digamos, na conversão.
      Transformar a bíblia em alegoria era uma paixão naqueles dias. No nosso tempo, alegorização não é só uma paixão, como também uma fuga da verdade por muitos lideres de religiões e seitas.
Substituir Filosofia por Escrituras
A terceira maneira pela qual a apostasia veio, foi predita pelo apóstolo Paulo desta maneira: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”. (Colossenses 2:8) A filosofia condenada nesta passagem não é a filosofia encontrada na Palavra sagrada, mas a filosofia que é “segundo a tradição dos homens”. Mesmo antes dos dias de Cristo, a própria existência da religião judaica ficou ameaçada pelos líderes intelectuais dos judeus que deixaram se levar pelas sutilezas e brilho da filosofia pagã. Esta filosofia pagã iludiu multidões que tinham por nome Cristão. Portanto, os maiores inimigos da Igreja Cristã verdadeira, tanto naquele tempo como hoje, não está no paganismo, mas no Cristianismo nominal (falso) que enche o mundo com suas crescentes heresias.  Sobre este Paulo já dizia: “Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te” (II Timóteo 3:5).  Este CRISTIANISMO DE APARÊNCIA através de seus mestres gnósticos começou a fazer cópias das Escrituras com mudanças desnorteadoras em versos e passagens dentro de cem anos após a morte de João (100 a.D.).  Veja o que diz um teólogo do primeiro século chamado Irineu que combateu fortemente estes mestres gnóstico: “Alem disso também Marcio e os seus seguidores se puseram a mutilar as Escrituras, não reconhecendo alguns livros de maneira alguma; e encurtando o Evangelho de Lucas, e as epístolas de Paulo, dizem que somente estes são autênticos, que eles mesmos encurtaram”. Quais foram os manuscritos de onde   nossas bíblias foram copiadas?
Basicamente, só existem duas correntes de Bíblias. A verdadeira e pura bíblia vinda desde os tempos dos apóstolos de Cristo e a falsa que foi modificada por homens usados pelo anjo caído Satanás.

 A primeira corrente era o Texto Recebido no hebraico e no Grego, que começou com as igrejas apostólicas, e reapareceu em intervalos através da Era Cristã entre crentes esclarecidos, foi protegido pela sabedoria e erudição da igreja pura nas suas diversas fases.

      Durante o primeiro século apos a ressurreição de Cristo, Deus inspirou homens a escrever Sua Palavra. O resultado foi um grupo de cartas e livros escritos no Grego Koine (chamados autógrafos originais). Estas cartas e livros foram copiados e recopiados através dos séculos e distribuídos pelo mundo. Essas cópias constituem os manuscritos do Novo Testamento. Mais de 5000 destes manuscritos sobreviveram até hoje. O grande número destes manuscritos gregos apóia o que se chama a tradução textual bizantina, bizantina porque procede do mundo todo que falava grego naquele tempo.
Textus Receptus (Ou Tradicional)
      Estes manuscritos bizantinos constituem o que se chama o Texto Tradicional do Novo Testamento. O melhor representante impresso deste tipo textual bizantino é o Textus Receptus (ou Texto Recebido).   O Textus Receptus foi compilado ou colecionado de um número de manuscritos bizantinos por numerosos editores desde o começo do ano 1500.
Texto Crítico
A segunda corrente é uma pequena de bem poucos manuscritos. Estes últimos manuscritos são representados pelos seguintes:
1. No Grego – O MS Vaticano, ou Códice B, na biblioteca de Roma ou Códice Aleph seu irmão.
2. No latim – A Vulgata ou Bíblia Latina de Jerônimo.
3. No InglêsA Bíblia Jesuíta de 1582

HISTÓRICO O último dos apóstolos a falecer foi João. Sua morte geralmente é datada cerca de 100 a.D. Nos seus dias finais, ele cooperou na coleção e formação daqueles escritos que chamamos de Novo Testamento. Enquanto João vivia, a heresia não poderia ganhar terreno. Mas ele mal havia falecido e os mestres perversos começaram a contaminar a Igreja Cristã. O fim do paganismo, como força controladora diante das verdades do Cristianismo, logo foi previsto por todos. Estes anos eram tempos em que os livros do Novo Testamento foram adulterados em abundância.  Eusébio é testemunha deste fato ele relata que os manuscritos adulterados eram tão abundantes que não havia esperança de encontrar concordância entre as cópias; e que aqueles que estavam adulterando as Escrituras. Afirmavam que realmente estavam corrigindo-as.
      A partir desta época quatro nomes podem ser apontados como os mentores intelectuais que usados por satanás contribuíram para espalhar essa semente do inferno; são eles: (1) Justino Marti, (2) Tatiano, (3) Clemente de Alexandria, e (4) Orígenes. Todos estes notáveis mestres heréticos, citavam seus manuscritos adulterados como se fosse a pura bíblia. 
Precisamos Usar Traduções   Dignas De Confiança
      Ao dizer dignas de confiança, queremos dizer, “Traduções da Bíblia em todas as línguas baseadas nas línguas originais de Bíblia, e do Velho Testamento usando o Texto Massoréticos, e do Novo Testamento usando o texto grego conhecido como Textus Receptus. Este texto é conhecido como Texto Tradicional, por ser o texto tradicionalmente aceito, e também conhecido como o texto Majoritário, por estar de acordo com mais de noventa e Oito por cento (98%) de todos os manuscritos que existem”.
O Texto Massorético já estava em uso comum mesmo no tempo de Jesus, e foi padronizado pelos massoretas (escribas judaicos). Agora, foi entre o quinto e sexto século que os Massoretas introduziram as vogais na língua. Na antiguidade, o texto hebraico foi cuidadosamente guardado pelas sagradas leis dos escribas, através do Talmude e houve regas acerca do tipo de peles que poderiam ser usadas, o tamanho das colunas, e somente tintas especiais poderiam ser usadas, e também os espaços entre letras e palavras foram especificadas. O escriba não poderia escrever nada de memória. As linhas, e até as letras, sempre foram contadas. Tudo isto, e muito mais, foram feitos para evitar quaisquer tipo de erro. Se um manuscrito apresentasse erros calígrafos, eles seriam obrigados a destruí-lo.
A descoberta dos rolos do Mar Morto só confirmam a existência e a confiabilidade do texto hebraico Massorético.
Desde o mistério de Cristo até mais ou menos o ano 100 d.C., os manuscritos originais do Novo Testamento foram escritos na língua grega. Chegando ao ano 400 d.C., O Novo Testamento foi compilado. Foi assim que no ano 160 d.C., que vinte livros do Novo Testamento já haviam sido aceitos entre os cristãos, e até o ano 400 d.C. os 27 livros que compõe o Novo Testamento eram reconhecidos como canônicos.
O Espírito Santo guiou homens a escolheram somente livros genuínos e guiou-os também na seleção de manuscritos puros. Os livros e manuscritos falsos foram rejeitados.
Com o passar do tempo, e com o manuseio destes manuscritos originais, ou seja, o constante uso para leitura e para fazer cópias, fizeram com que estes manuscritos originais se perdessem. Com todo este uso foram perdidos também as primeiras gerações de cópias, mas, são copias destas que hoje podemos comparar e saber que possuímos cópias fiéis dos manuscritos originais.
Durante o período Bizantino nos anos 312-1453 d.C., o Tetus Receptus foi usado pela Igreja Grega. Por isso o texto é também conhecido como o Texto Bizantino. Podemos ver como o Espírito Santo guiou-os na preservação e no uso deste texto. Veio deste mesmo texto, a Peshita, a Ittlica. a Céltica, a Gaulesa, e a Bíblia Gótica. Na idade média as versões dos Waldenses, dos Altbigcnses e outras versões, foram suprimidas por Roma.
No ano 1516, Desidério Erasmo editou a primeira impressão do Novo Testamento Grego.  Esse texto estava de acordo com o Textus Receptus. No ano de 1522, Martinho Lutero completou a sua tradução do Novo Testamento em alemão. Quatro anos depois na Alemanha, o inglês William Tyndale, completou a sua tradução do Novo Testamento em inglês. Estes dois homens usaram o Textus  Receptus.
Dez anos mais tarde, William Tyndale foi morto, tomando-se um mártir sendo colocado numa estaca e queimado vivo. Tudo isto só porque ele havia imprimido a Bíblia na versão inglesa.
Em 1546, 1549, 1550, e 1551, o Novo Testamento grego de Robert Stephens foi publicado em Paris A edição de 1551 conhecida como a Editio Regia (Edição Real), seguiu o texto das edições de 1527 e 1535 de Erasmo.
Teodoro Beza publicou em Genebra, quatro edições do texto grego de Stephens com algumas pequenas mudanças e com uma tradução dele no latim nos anos 1565, 1582, 1588, e l598, Ele publicou várias outras edições, mas é particularmente a sua edição de 1598 e as duas últimas edições de Stephens, que foram usadas principalmente na Versão Autorizada de 1611, e para a versão João Ferreira de Almeida, de 1681.
Foi Boaventura e Abraão Elzevir, sócios de uma publicadora, que publicaram edições do texto grego em Leyden em 1624, 1633, e 1641 seguindo a edição de 1565 de Beza. No prefácio da edição de 1633 foi escrito Textun ergo habes, nunc ab omnibus receptum... foi assim que surgiu o nome Textus Receptus a esta forma de texto, É este texto que se tomou à base para a Versão Autorizada e também a tradução Statemvertaling de 1637 da Holanda, e todas as versões protestantes do período da Reforma no Século XVI.
As edições de Stephens, Beza e os dois Eizevir, estes todos apresentam substancialmente o mesmo texto, ou seja, o Textus Receptus.
Em 1611 a Versão Autorizada de Bíblia foi traduzida do Textus Receptus no Novo Testamento e do texto Massorético hebraico no Velho Testamento.
Em 1604 o Rei James I da Inglaterra autorizou um comitê de aproximadamente 50 sábios com ótimos conhecimentos nas duas línguas, a saber, o grego e o hebraico para preparar uma revisão das traduções no inglês mais antigo. Foi a beleza e a graça desta tradução que estabeleceram o King James Version ou Authorized Version como um dos maiores tesouros da língua inglesa.
Foi neste período que a Bíblia Genebra foi produzida, e também a Bíblia francesa por Olivetan. No ano de 1681, João Ferreira de Almeida completou sua tradução do Novo Testamento na língua portuguesa, também baseada no Textus Receptus. Em 1741 ele faleceu sem haver concluído a tradução do Velho Testamento. Contudo, esta tem sido a mais popular versão já traduzida na língua portuguesa. Muitas vezes esta tradução tem sido comparada com a Versão Autorizada em inglês. O     texto de João Ferreira de Almeida foi revisado e reimpresso em 1693 e em 1711.
Desde as mudanças ortográficas da língua portuguesa em 1946, saíram várias novas edições e por isto nós conhecemos as versões Cor rígida, Revista & Corrigida, Revista & Atua1izada e outros.
Recentemente estão saindo novas versões. Estas versões quando comparadas com as antigas edições (e até certas destas edições), notamos com surpresas que há muitas mudanças. Elas estão omitindo ou alterando radicalmente passagens das Escrituras. A razão básica de tais mudanças nas recentes edições da tradução de João Peneira de Almeida, e das traduções modernas, é que todos os textos gregos estão sendo usados. Quase todos (se não todos) os Seminários aqui no Brasil estão usando nas suas aulas da língua grega, o texto Nestlé-Aland, e mais recentemente o texto grego das Sociedades Bíblicas Unidas.  Nossos alunos estão lendo as suas Bíblias com a tradução de João Ferreira de Almeida baseado no Textus Receptus, mas nas suas aulas eles estão estudando a língua grega usando outro texto grego.
Torna-se necessário perguntar se a nova ou a velha tradução tem mais atestação nos manuscritos. Agora, com todas as modernas versões e com todas as diferenças entre elas, podemos nos tonar confusos.
Chegamos então à hora de perguntar: “O que está errado com o testo que está por baixo das versões modernas?” Para se ver isto, temos que estudar a cronologia destes outros textos. Foi assim, que enquanto os verdadeiros livros do Novo Testamento estavam sendo escritos, certos falsos profetas também estavam escrevendo evangelhos corruptos e outros livros. Paulo menciona isto em II Corlntios 2:17, “Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da Palavra de Deus...”.
Sob a direção do Espírito Santo, estes manuscritos falsos ou corrompidos foram rejeitados e não foram reconhecidos com o Textus Receptus.
Em 331 d.C., o Imperador Constantino ordenou que se escrevesse uma Bíblia “ecumênica”, e aquela mesma fosse aceita por todo tipo de cristãos sob sua jurisdição. Então um certo homem chamado Eusébio foi designado para dirigir essa obra. Um fato interessante é que Eusébio era seguidor de Orígenes, o qual rejeitava a deidade de Cristo. Ele alegava que Cristo era meramente um ser humano, e então criado. Os “Testemunhas de Jeová” hoje alegam a mesma heresia. Este erro chama-se: a heresia de Ariano.
Em 1481 um manuscrito foi descoberto na Biblioteca Vaticana. Tal manuscrito chama se: Vaticano ou Códice B, Trata-se de um manuscrito corrupto que repetidamente joga fora a Deidade de Cristo. Reflete então sobre o Arianismo de Orígenes em que alguns pensam que este pode ser um dos manuscritos que sobreviveram, e que fora feito por Eusébio designado pelo Imperador Constantino. Será que é só coincidência que sua data coincida com a data da “Bíblia Ecumênica” de Constantino. 
Em 1844 o manuscrito Sinaítico foi descoberto no Mosteiro de Santa Catarina no monte Sinai. Este texto tem por nome Códice Sinaítico, e também é conhecido pela primeira letra do alfabeto hebraico (Álef).
Este texto é conhecido como um manuscrito que concorda com o Vaticano. Este texto nega a Deidade de Cristo, e a sua natureza é Ariana. Alguns sugeriram que este texto está ligado a Bíblia que fora feito para o Imperador Constantino.
Em 1881 o texto grego “Wescott e Hort. foi introduzido. Este texto aparta-se do Textus Receptus para seguir os corruptos textos, Vaticano e Sinaítico. Tetus Receptus Foi só no ano seguinte que ele e Brooke Foss Wescott começaram então o plano de revisar o texto grego. Demorou 28 anos, mas seu texto saiu”.
Para conseguir este alvo, eles tinham que desacreditar o Textus Receptus. A maior parte das pessoas estudadas em todos os aspectos da cristandade, sabendo ou não, tem promovido o texto de Wescatt Hort desde então.
A Bíblia das “Testemunhas de Jeová” chamada a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Satradar foi traduzida do texto de Wescott & Hort. Sua amizade com este texto grego não é surpreendente. Eles também rejeitam a Deidade de Cristo e ganham força por este texto corrupto. Nas páginas introdutórias diz: “Tradução da versão inglesa de 1961 mediante consulta constante do antigo texto hebraico, aramaico e grego”. Pela maior parte, se não por todas, as traduções modernas da Bíblia fazem a mesma coisa, pois seguem a trilha dos piores manuscritos existentes. O Textus Receptas é desprezado, e mesmo que não fosse desprezado, as escolas ainda assim, tem usado algum outro texto grego, e não o Testus Receptus.
Não é necessário falar sobre a Bíblia na Linguagem de Hoje “A Bíblia na Linguagem de Hoje: é Um livro Anticristão”.Basta observarmos nas Escrituras o versículo de I Pedro 2:2 na Bíblia Corrigida. Pois declara: “Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo. O sentido desse versículo é bem claro. Aqueles que tem sido nascidos de novo (por ter recebido o Senhor Jesus) devem alimentar-se da Palavra de Deus para então desenvoIver-se na graça de Cristo e na vida cristã, Este crescimento não tem nada a ver com a salvação inicial. Em primeiro lugar vem à salvação, e em seguida, o crescimento espiritual do crente Note bem que a Bíblia na Linguagem de Hoje abre a porta para uma salvação gradual, ou seja, uma salvação através das obras”.Sejam como criancinhas recém-nascidas, desejando sempre o puro leito espiritual, para que, bebendo dele, cresçam e sejam salvos.”“.
Concluindo, gostaria de apresentar uma advertência: João Ferreira de Almeida usou o Textus Receptas para fazer sua tradução, mas pouco a pouco com as novas edições, este texto vem sendo corrompido pelas editoras brasileiras, onde eles estão atacando a Pessoa de Jesus Cristo por omitirem Os títulos referentes ao Senhor Jesus Cristo tais quais: “Cristo”, “Senhor”, e “Sangue” como mostrado na passagem de Colossenses 1:14. Certos versículos estão omitidos, e outros estãø colocados entre colchetes com uma explicação que gera dúvidas acerca de sua autenticação e autoridade.
Como isto está sendo feito? Eles têm tomado esta tradução baseada no Texuts Receptas, e estão usando estes e outros textos gregos como textos de maior autoridade e até dizem que usam textos “melhores” mais “antigos”.
Dou graça a Deus pela salvação que Ele me tem dado, e péla preservação providencial de Sua Palavra escrita onde confiadamente podemos fazer uso da mesma para nosso crescimento espiritual. Podemos agradecer a Deus por termos um texto completamente fiel que passa de geração em geração.

Nilton Fonseca Ferreira

domingo, 3 de janeiro de 2016

INTRODUÇÃO A NOVA ORDEM MUNDIAL

Quero começar este ano de 2016 convidando os meus queridos leitores a refletirem sobre a realidade que se aproxima deste planeta e que a Bíblia, a palavra do eterno vem nos advertindo. Todavia.  pelo jeito que as coisas estão, tenho a impressão que muitos  ainda não perceberam a gravidade dos fatos. Vivem com a "síndrome de avestruz". Enfiam suas cabeças no buraco de sua DESINFORMÇAO e pensa que está tudo bem.  A palavra de Deus nos adverte: E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.(Mt. 24:37-39)
Por outro lado existem aqueles que mesmo tendo conhecimento se calam. E ai me lembro do que Jesus disse sobre este silencio: " Se este povo se calar as pedras clamarão".  Li recentemente um livro que considero uma destas pedras que clamam.  Recomendo; e para incentivar mais, transcrevo na integra um pequeno trecho do mesmo.  E faço isto por uma simples razão. Não quero que meus leitores façam parte do que o autor do livro chama de "Geração 3 D".  Isto é: Desinformada, Distraída e Desmotivada.

A NOVA ORDEM MUNDIAL

                  Origens do plano - DESDE QUE O MUNDO É MUNDO EXISTEM pessoas querendo exercer o controle sobre os demais e usufruir o máximo poder possível. Com a chegada da modernidade estes planos tornaram-se mais factíveis e logo após a Revolução Francesa passaram a freqüentar as conversas de algumas famílias milionárias européias e posteriormente seduziram os novos ricaços da América. Este pensamento dinástico, que faz planos realizáveis somente após muitos anos de trabalho disciplinado, por parecer maluco aos olhos do povo comum, ajudou a encobrir os verdadeiros projetos de longo prazo, dedicados a estruturar o poder da família por séculos. O desenvolvimento do sistema financeiro internacional espalhou a influência destes banqueiros europeus e com a criação do FED(Federal Reserve), nos EUA, suas garras se espalharam por todo o mundo. Com o controle da emissão do dinheiro do mais rico país da História, moeda parâmetro de todo sistema, passaram a controlar todas as ondas de inflação e deflação do mercado internacional, definindo o valor de produtos, empresas e países. Derrubar ou elevar líderes do seu interesse, nas mais variadas posições do espectro político, passou a ser a regra, e não a exceção e com isso suplantaram a verdadeira democracia.
Planos anteriores
             SE OLHARMOS A HISTÓRIA COM ATENÇÃO, notaremos que o desejo de poder foi acalentado por inúmeros loucos e grupo de loucos. A diferença entre as tentativas frustradas da Antigüidade e Idade Média e as que ocorreram no mundo moderno, especialmente no século XX, reside na possibilidade de recursos tecnológicos que foram surgindo e também de novas ciências criadas exclusivamente para este fim, o que fez dos novos tiranos muito mais poderosos do que qualquer um dos seus correspondentes mais antigos.
A informática, a telefonia, as transmissões de rádio, os satélites e a comunicação de massa permitiram os recursos necessários para formalizar idéias de controle social impossíveis de serem aplicadas quando idealizadas por algumas mentes sombrias desde o século XIX. O conteúdo utilizado com estas técnicas, no entanto, deriva do surgimento das ciências de persuasão, condicionamento, manipulação e lavagem cerebral, que assim como estas tecnologias, são produtos da modernidade, embora nunca lembrados pelos moderninhos.

O ESTÁGIO ATUAL

                O SONHO ACALENTADO PELOS TOTALITÁRIOS se aproxima. Nunca antes o mundo esteve tão perto do totalitarismo global. Se não bastassem as leis proibitivas que estão cada dia mais homogêneas, os governos cada vez mais poderosos e o indivíduo sendo massacrado pelos interesses da “coletividade”, a própria mentalidade da população parece indicar que este rumo perverso deve continuar até que todas as condutas humanas sejam reguladas e controladas pelo Estado. A influência marxista nas universidades e na imprensa transformou o cidadão médio em um eterno dependente das benesses do Estado. Como resultado dessas décadas de revolução cultural politicamente correta, as personalidades tornaram-se mais indefesas e frágeis, e as garras do poder estatal transcenderam suas funções e hoje invadem sem cerimônia o território das decisões privadas, quase sempre sob a complacência da maioria da população e o aplauso dos “formadores de opinião”. A massificação do papel do paternalismo estatal imbecilizou de tal maneira a média da população, que diante de um problema antes de foro privado, qualquer proposta de solução que não envolva ao menos um agente estatal é vista com estranhamento.
             Em nome de um pretenso benefício futuro as pessoas estão cedendo seus direitos e alimentando o monstro da burocracia que fugiu do quintal do Estado e transita pelos terrenos privados, seja na economia, na cultura, nos assuntos familiares e religiosos. Estamos em um momento de transição. A nova civilização começa a mostrar suas estruturas, iniciadas há quase um século. As idéias que foram semeadas na cultura durante as três últimas gerações germinaram e estão enraizadas na mente das pessoas, formando uma espécie de “saber comum” que não tolera divergências mais profundas, e acredita pairar acima da liberdade individual, como um juiz de todo pensamento e de toda conduta humana.
         Algumas destas sementes estão com troncos firmes e servem de apoio e sustentação a muitas outras “trepadeiras”; outras já são árvores, se disfarçam na floresta e podem gerar suas próprias sementes. No estágio atual ainda é possível reverter esta ascensão do totalitarismo, desde que a população exija sua liberdade de volta e coloque os governos em seu devido lugar. Mas tendo em vista o grau de desinformação da maioria e a cumplicidade da academia e dos órgãos de imprensa, não parece sequer verossímil e muito menos provável qualquer mudança significativa de rota no curto prazo. Com este panorama é razoável supor que valores como individualidade, livre-arbítrio e privacidade estão condenados a desaparecer em breve, substituídos por promessas irrealizáveis de segurança, igualdade, justiça social e outras palavras de ordem adoradas pelos tiranos.

Extraído do livro: Introdução à Nova Ordem Mundial
de ALEXANDRE COSTA. Adquira este livro gratuitamente no
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