Apostasia da Igreja Cristã Primitiva Prepara o Caminho para a
Corrupção dos Manuscritos
O
Espírito Santo de Deus
escolheu homens para produzirem diversos livros do Novo testamento, sendo estes originalmente
escritos em grego. Por poucos anos, sob a direção dos nobres apóstolos, os
recentes em Cristo eram privilegiados por terem a Palavra de Deus sem adulteração. Mas em breve a cena mudou; a fúria
de Satnás, impedido de mais oportunidade para perseguir o Filho de Deus, volitou-se
contra a Palavra escrita. Seitas heréticas, lutando pela supremacia, corrompiam
os manuscritos para promover os seus propósitos. Um escritor daquele tempo
chamado Epifanias menciona a existência de pelo menos oitenta partidos
heréticos que satanás usava para esse nefando propósito.
O apóstolo Paulo no seu sermão sobre a
vinda da grande apostasia declara aos Tessalonicenses: Ninguém de maneira alguma vos
engane; porque não será assim sem que antes venha a APOSTASIA, e se manifeste o
homem do pecado, o filho da perdição... Porque já O MISTÉRIO DA INJUSTIÇA
OPERA; somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado... (II Tes. 2: 3 e 7).
Mais adiante na sua viagem para
Jerusalém quando Paulo havia reunido os bispos que presidiam a Igreja de Éfeso,
falou: “E que dentre vós mesmas se
levantarão homens que falarão COISAS PERVERSAS, para atraírem os discípulos
após si. Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos não cessei,
noite e dia, de admoestar com lágrimas a cada um de vós. (Atos 20 30-31)”.
Quando Paulo foi advertido sobre a
apostasia vindoura, ele despertou os Tessalonicenses para não serem facilmente
movidos nem perturbados em espírito: (II Tes. 2:2). Mais tarde O apóstolo Paulo
especificou três maneiras pelas quais a apostasia estava operando.
O conhecimento falso exaltado
acima das Escrituras.
A cerca do primeiro desses perigos lemos
o seguinte em I Timóteo 6:20: “Ó
Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos
e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência”. A palavra grega
neste versículo traduzida “ciência” é
“gnosis” significa conhecimento. É claro que Paulo não está condenando aqui
o conhecimento geral, mas o conhecimento falso.
Falsos mestres estavam colocando suas próprias interpretações sobre a
verdade cristã, impondo-lhe idéias humanas.
Esses falsos mestres se organizaram e aí
nasceu aberração que conduzia o nome do cristianismo conhecido como GNOSTICISMO. E ao contrário do que muita gente pensa,
não era uma simples teoria, mas uma religião
organizada e que possuía diversas comunidades espalhadas em todos os
lugares onde o cristianismo estava estabelecido, eles eram ousados e
inovadores. Basicamente buscavam um grau
mais elevado de conhecimento do que aquele revelado no Evangelho.
Os
gnósticos salientavam exageradamente, o seu próprio conhecimento, no qual somente
alguns poucos podiam ser iniciados. Classificavam os homens da seguinte maneira HÍLICOS ou TERRENO - jamais poderiam alcançar a redenção. OS PSÍQUICOS - capazes de obter uma pequena glória, como por
exemplo, os profetas do Antigo Testamento.
OS PNEUMÁTICOS ou ESPIRITUAIS – a redenção consistiria na
reabsorção no ser divino.
Alguns mestres do gnosticismo foram: Satornilo
de Antioquia, que viveu antes de 150, Basílides, que ensinou
em Alexandria por volta de 130, e, com destaque maior, Valentino, que trabalhou
em Roma entre 135 e 165, e foi considerado um dos pensadores mais brilhantes da
época. O gnosticismo representava um enorme perigo para a Igreja. Solapava os
fundamentos históricos do cristianismo. O seu deus não é o Deus do Antigo
Testamento, o qual era por eles considerada obra de um ser inferior e até mesmo
perverso. O seu Cristo não tivera encarnação, morte ou ressurreição reais. Sua
salvação como vivos acima se restringia aos poucos capazes de iluminação espiritual. Agora o perigo maior consistia em que
alguns
dos cérebros mais brilhantes da Igreja do século II eram gnósticos.
As
teorias misteriosas destes Gnósticos têm aparecido novamente nas obras dos teólogos
dos nossos dias.
Espiritualizar as
Escrituras, destruindo o Seu Sentido.
A espiritualização das escrituras para
destruir o seu significado, foi predito pelo Apóstolo Paulo em II Timóteo
2:16-18 “Mas evita os falatórios
profanos, porque produzirão maior impiedade. E a palavra desses roerá como
gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto; os quais se desviaram da
verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de
alguns”. A bíblia ensina a
ressurreição como um evento futuro. Os mestres heréticos ensinavam, como alguns
ainda ensinam hoje que a ressurreição é um processo espiritual que acontece,
digamos, na conversão.
Transformar
a bíblia em alegoria era uma paixão naqueles dias. No nosso tempo, alegorização
não é só uma paixão, como também uma fuga da verdade por muitos lideres de
religiões e seitas.
Substituir
Filosofia por Escrituras
A terceira maneira pela qual a apostasia
veio, foi predita pelo apóstolo Paulo desta maneira: “Tende cuidado, para que
ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a
tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”.
(Colossenses 2:8) A filosofia condenada nesta passagem não é a filosofia
encontrada na Palavra sagrada, mas a filosofia que é “segundo a tradição dos
homens”. Mesmo antes dos dias de Cristo, a própria existência da religião judaica
ficou ameaçada pelos líderes intelectuais dos judeus que deixaram se levar
pelas sutilezas e brilho da filosofia pagã. Esta filosofia pagã iludiu multidões
que tinham por nome Cristão. Portanto, os maiores inimigos da Igreja Cristã
verdadeira, tanto naquele tempo como hoje, não está no paganismo, mas no
Cristianismo nominal (falso) que enche o mundo com suas crescentes
heresias. Sobre este Paulo já dizia:
“Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes
afasta-te” (II Timóteo 3:5). Este CRISTIANISMO
DE APARÊNCIA através de seus mestres gnósticos começou a fazer cópias das Escrituras
com mudanças desnorteadoras em versos e passagens dentro de cem anos após a
morte de João (100 a.D.). Veja o que diz
um teólogo do primeiro século chamado Irineu que combateu fortemente estes
mestres gnóstico: “Alem disso também
Marcio e os seus seguidores se puseram a mutilar as Escrituras, não
reconhecendo alguns livros de maneira alguma; e encurtando o Evangelho de
Lucas, e as epístolas de Paulo, dizem que somente estes são autênticos, que
eles mesmos encurtaram”. Quais foram os manuscritos de onde nossas bíblias foram copiadas?
Basicamente, só existem duas correntes de Bíblias. A verdadeira e pura bíblia vinda desde os tempos dos apóstolos de Cristo e a falsa que foi modificada por homens usados pelo anjo caído Satanás.
Basicamente, só existem duas correntes de Bíblias. A verdadeira e pura bíblia vinda desde os tempos dos apóstolos de Cristo e a falsa que foi modificada por homens usados pelo anjo caído Satanás.
A
primeira corrente era o Texto Recebido no hebraico e no Grego, que começou
com as igrejas
apostólicas, e reapareceu
em intervalos através da Era Cristã entre crentes esclarecidos, foi protegido
pela sabedoria e erudição da igreja pura nas suas diversas fases.
Durante
o primeiro século apos a ressurreição de Cristo, Deus inspirou homens a
escrever Sua Palavra. O resultado foi um grupo de cartas e livros escritos no
Grego Koine (chamados autógrafos originais). Estas cartas e livros foram copiados e recopiados através
dos séculos e distribuídos pelo mundo. Essas cópias constituem os manuscritos
do Novo Testamento. Mais de 5000 destes manuscritos sobreviveram até hoje. O
grande número destes manuscritos gregos apóia o que se chama a tradução textual
bizantina, bizantina porque procede do mundo
todo que falava grego naquele tempo.
Textus Receptus (Ou Tradicional)
Estes
manuscritos bizantinos constituem o que se chama o Texto Tradicional do Novo
Testamento. O melhor representante impresso deste tipo textual bizantino é o Textus Receptus (ou Texto
Recebido). O Textus Receptus foi compilado
ou colecionado de um número de manuscritos bizantinos por numerosos editores
desde o começo do ano 1500.
Texto Crítico
A segunda corrente é uma pequena de bem
poucos manuscritos. Estes últimos manuscritos são representados pelos
seguintes:
1. No
Grego – O MS Vaticano, ou Códice B, na biblioteca de Roma ou Códice Aleph seu irmão.
2.
No latim – A Vulgata ou Bíblia Latina de Jerônimo.
3. No Inglês – A Bíblia Jesuíta de 1582
HISTÓRICO
– O
último dos apóstolos a falecer foi João. Sua morte geralmente é datada cerca de
100 a.D. Nos seus dias finais, ele cooperou na coleção e formação daqueles
escritos que chamamos de Novo Testamento. Enquanto João vivia, a heresia não
poderia ganhar terreno. Mas ele mal havia falecido e os mestres perversos começaram
a contaminar a Igreja Cristã. O fim do paganismo, como força controladora diante
das verdades do Cristianismo, logo foi previsto por todos. Estes anos eram
tempos em que os livros do Novo Testamento foram adulterados em
abundância. Eusébio é testemunha deste fato
ele relata que os manuscritos adulterados eram tão abundantes que não havia
esperança de encontrar concordância entre as cópias; e que aqueles que estavam
adulterando as Escrituras. Afirmavam que realmente estavam corrigindo-as.
A
partir desta época quatro nomes podem ser apontados como os mentores intelectuais
que usados por satanás contribuíram para espalhar essa semente do inferno; são
eles: (1) Justino Marti, (2) Tatiano, (3)
Clemente de Alexandria, e (4) Orígenes. Todos estes notáveis mestres heréticos,
citavam seus manuscritos adulterados como se fosse a pura bíblia.
Precisamos Usar
Traduções Dignas De Confiança
Ao dizer dignas de confiança, queremos dizer, “Traduções da Bíblia em todas as línguas baseadas nas
línguas originais de Bíblia, e do Velho Testamento usando
o Texto Massoréticos, e do Novo Testamento usando
o texto grego conhecido como Textus
Receptus. Este texto é conhecido
como Texto Tradicional, por ser o texto tradicionalmente aceito, e também
conhecido como o texto Majoritário, por
estar de acordo com mais de noventa e Oito por cento (98%)
de todos os manuscritos que existem”.
O Texto Massorético já estava em uso comum mesmo no tempo de Jesus, e foi padronizado pelos massoretas
(escribas judaicos). Agora, foi entre
o quinto e sexto século que os Massoretas introduziram as vogais na língua.
Na antiguidade, o texto hebraico
foi cuidadosamente guardado
pelas sagradas leis dos escribas,
através do Talmude e houve regas acerca
do tipo de peles que poderiam ser usadas, o tamanho das colunas, e somente tintas especiais poderiam
ser usadas, e também os espaços entre letras e palavras foram
especificadas. O escriba não poderia
escrever nada de memória. As
linhas, e até as letras, sempre foram contadas. Tudo isto, e muito mais, foram feitos para
evitar quaisquer tipo de erro.
Se um manuscrito apresentasse
erros calígrafos, eles seriam obrigados a destruí-lo.
A descoberta dos rolos
do Mar Morto só confirmam a existência e a confiabilidade do texto hebraico Massorético.
Desde o mistério de Cristo até mais ou menos o ano 100 d.C., os manuscritos originais do Novo Testamento foram escritos na língua grega. Chegando ao ano 400 d.C., O Novo Testamento foi compilado.
Foi assim que no ano 160 d.C., que vinte livros do Novo Testamento já haviam sido aceitos entre os
cristãos, e até o ano 400 d.C.
os 27 livros que compõe o Novo
Testamento já eram reconhecidos como canônicos.
O Espírito Santo guiou homens a escolheram somente livros
genuínos e guiou-os também na
seleção de manuscritos puros. Os livros e manuscritos falsos foram rejeitados.
Com o passar do tempo, e com o manuseio destes manuscritos originais, ou seja, o constante uso para leitura e para fazer cópias, fizeram
com que estes manuscritos originais se perdessem. Com todo este uso foram perdidos também as primeiras gerações de cópias, mas, são copias destas que hoje podemos comparar e saber que
possuímos cópias fiéis dos manuscritos
originais.
Durante o período
Bizantino nos anos 312-1453 d.C., o Tetus Receptus foi usado pela Igreja
Grega. Por isso o texto é também
conhecido como o Texto
Bizantino. Podemos ver como o Espírito
Santo guiou-os na preservação e no uso deste texto. Veio deste mesmo texto, a Peshita, a Ittlica. a
Céltica, a Gaulesa, e a Bíblia Gótica.
Na idade média as versões dos Waldenses, dos Altbigcnses e outras versões,
foram suprimidas por Roma.
No ano 1516, Desidério Erasmo editou a primeira impressão do Novo Testamento
Grego.
Esse texto estava de acordo com o Textus Receptus. No ano de 1522, Martinho Lutero completou a sua tradução do Novo Testamento em alemão. Quatro anos
depois na Alemanha, o inglês William Tyndale, completou a sua tradução do Novo Testamento em inglês. Estes dois
homens usaram o Textus
Receptus.
Dez anos mais tarde, William
Tyndale foi morto, tomando-se um mártir sendo colocado numa estaca e queimado
vivo. Tudo isto só porque ele havia imprimido a Bíblia na versão inglesa.
Em 1546, 1549, 1550, e 1551, o Novo Testamento grego de Robert Stephens
foi publicado em Paris A edição
de 1551 conhecida como a Editio
Regia (Edição Real), seguiu o texto das edições de
1527 e 1535 de Erasmo.
Teodoro Beza publicou em
Genebra, quatro edições do texto grego de Stephens com algumas
pequenas mudanças e com uma tradução
dele no latim nos anos 1565, 1582,
1588, e l598, Ele publicou várias
outras edições, mas é particularmente a sua edição de 1598 e as duas últimas edições de Stephens, que foram usadas principalmente na Versão Autorizada de 1611,
e para a versão João Ferreira de
Almeida, de 1681.
Foi Boaventura e Abraão Elzevir, sócios de uma publicadora, que publicaram edições
do texto grego em Leyden em 1624, 1633, e 1641 seguindo a edição de 1565 de Beza. No prefácio da edição de
1633 foi escrito Textun ergo habes,
nunc ab omnibus receptum... foi assim que surgiu o nome Textus
Receptus a esta forma de texto, É este texto que se tomou à base para a Versão Autorizada e também a tradução
Statemvertaling de 1637 da Holanda, e todas as versões protestantes do período da Reforma no Século XVI.
As edições de Stephens, Beza e
os dois Eizevir, estes todos apresentam substancialmente o mesmo texto, ou
seja, o Textus Receptus.
Em 1611 a Versão Autorizada de
Bíblia foi traduzida do Textus Receptus no Novo Testamento e do texto Massorético hebraico no Velho Testamento.
Em 1604 o Rei James I da Inglaterra autorizou um comitê
de aproximadamente 50 sábios com ótimos
conhecimentos nas duas línguas,
a saber, o grego e o hebraico para preparar uma revisão das traduções no inglês mais antigo. Foi a beleza e a graça desta tradução que estabeleceram o King James Version ou
Authorized Version como um dos maiores tesouros da língua
inglesa.
Foi neste período que a Bíblia Genebra foi produzida, e também
a Bíblia francesa por Olivetan.
No ano de 1681, João Ferreira de Almeida completou sua tradução do
Novo Testamento na língua portuguesa,
também baseada no Textus
Receptus. Em 1741 ele faleceu
sem haver concluído a
tradução do Velho Testamento. Contudo,
esta tem sido a mais popular
versão já traduzida na língua portuguesa. Muitas vezes esta tradução tem sido comparada com a Versão Autorizada em inglês. O texto
de João Ferreira de Almeida foi revisado e reimpresso em 1693 e em 1711.
Desde as mudanças
ortográficas da língua portuguesa em 1946, saíram várias novas edições e por isto nós conhecemos as versões Cor rígida,
Revista & Corrigida, Revista & Atua1izada e outros.
Recentemente estão saindo novas versões. Estas versões
quando comparadas com as antigas edições (e até certas destas edições), notamos
com surpresas que há muitas mudanças. Elas estão
omitindo ou alterando radicalmente passagens das Escrituras. A razão básica de tais mudanças nas recentes edições da tradução de João Peneira de Almeida, e das traduções modernas, é que todos os textos gregos estão sendo usados. Quase todos (se não todos) os Seminários aqui
no Brasil estão usando nas suas aulas
da língua grega, o texto Nestlé-Aland, e mais recentemente o texto grego das Sociedades Bíblicas Unidas.
Nossos alunos estão lendo as suas Bíblias com a tradução de João
Ferreira de Almeida baseado no Textus Receptus, mas nas suas
aulas eles estão estudando a
língua grega usando outro texto grego.
Torna-se necessário
perguntar se a nova ou a velha tradução
tem mais atestação nos manuscritos.
Agora, com todas as modernas
versões e com todas as diferenças entre
elas, podemos nos tonar confusos.
Chegamos então à hora de perguntar: “O que está errado
com o testo que está por baixo das versões modernas?” Para se ver isto, temos que estudar a cronologia destes outros textos. Foi assim, que enquanto os verdadeiros livros do Novo Testamento
estavam sendo escritos, certos falsos profetas também estavam escrevendo
evangelhos corruptos e outros livros. Paulo menciona isto em II Corlntios 2:17,
“Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da Palavra de Deus...”.
Sob a direção do Espírito Santo, estes manuscritos falsos ou corrompidos foram rejeitados e não foram
reconhecidos com o Textus
Receptus.
Em 331 d.C., o Imperador
Constantino ordenou que se escrevesse uma Bíblia “ecumênica”, e aquela mesma
fosse aceita por todo tipo de cristãos sob
sua jurisdição. Então um certo homem chamado Eusébio foi designado para dirigir essa obra. Um fato interessante é que Eusébio era seguidor de Orígenes, o qual rejeitava
a deidade de Cristo. Ele alegava que Cristo
era meramente um ser humano, e então criado. Os “Testemunhas de Jeová” hoje
alegam a mesma heresia. Este erro chama-se: a heresia de Ariano.
Em 1481 um manuscrito foi descoberto na Biblioteca
Vaticana. Tal manuscrito chama se: Vaticano ou Códice B, Trata-se de um
manuscrito corrupto que repetidamente joga fora a Deidade de Cristo. Reflete então sobre o Arianismo de Orígenes em
que alguns pensam que este pode ser um dos manuscritos que sobreviveram,
e que fora feito por Eusébio designado pelo Imperador Constantino. Será que é
só coincidência que sua data coincida com
a data da “Bíblia Ecumênica” de Constantino.
Em 1844 o manuscrito Sinaítico foi descoberto no Mosteiro
de Santa Catarina no monte Sinai. Este texto tem por nome Códice
Sinaítico, e também é conhecido pela primeira letra do alfabeto
hebraico (Álef).
Este texto é conhecido como um manuscrito
que concorda com o Vaticano. Este texto nega a Deidade de Cristo, e a sua natureza é Ariana.
Alguns sugeriram que este texto está ligado a Bíblia que fora feito para o
Imperador Constantino.
Em 1881 o texto grego “Wescott e Hort. foi introduzido.
Este texto aparta-se do Textus Receptus
para seguir os corruptos textos, Vaticano e Sinaítico. Tetus Receptus Foi só no ano seguinte que ele e Brooke Foss Wescott
começaram então o plano de revisar o texto grego. Demorou 28 anos, mas seu texto saiu”.
Para conseguir este alvo, eles tinham que desacreditar o Textus Receptus. A maior
parte das pessoas estudadas em todos os aspectos da cristandade, sabendo ou
não, tem promovido o texto de
Wescatt Hort desde então.
A Bíblia das
“Testemunhas de Jeová” chamada a Tradução
do Novo Mundo das Escrituras
Satradar foi traduzida do texto de Wescott & Hort. Sua
amizade com este texto grego não é surpreendente. Eles também rejeitam a
Deidade de Cristo e ganham força por este texto corrupto. Nas páginas
introdutórias diz: “Tradução da versão inglesa de 1961 mediante consulta
constante do antigo texto hebraico, aramaico e grego”. Pela maior parte, se não
por todas, as traduções modernas da Bíblia fazem a mesma coisa, pois seguem a
trilha dos piores manuscritos existentes. O Textus Receptas é desprezado, e mesmo que não fosse desprezado, as
escolas ainda assim, tem usado algum outro texto grego, e não o Testus Receptus.
Não é necessário falar sobre a Bíblia na Linguagem de Hoje
“A Bíblia na Linguagem de Hoje: é Um livro Anticristão”.Basta
observarmos nas Escrituras o versículo de I Pedro 2:2 na Bíblia Corrigida. Pois
declara: “Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite
racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo. O sentido desse
versículo é bem claro. Aqueles que tem sido nascidos de novo (por ter recebido
o Senhor Jesus) devem alimentar-se da Palavra de Deus para então desenvoIver-se na graça de Cristo e na vida cristã, Este
crescimento não tem nada a ver com a salvação inicial. Em primeiro lugar vem à salvação,
e em seguida, o crescimento espiritual
do crente Note bem que a Bíblia na Linguagem de Hoje abre a porta para uma salvação gradual, ou seja, uma salvação
através das obras”.Sejam como criancinhas
recém-nascidas, desejando sempre o puro
leito espiritual, para que, bebendo dele, cresçam e sejam salvos.”“.
Concluindo, gostaria de apresentar
uma advertência: João Ferreira de Almeida
usou o Textus Receptas para fazer sua tradução, mas pouco a pouco
com as novas edições, este texto vem sendo corrompido pelas
editoras brasileiras, onde eles estão atacando
a Pessoa de Jesus Cristo por omitirem Os títulos referentes ao Senhor
Jesus Cristo tais quais: “Cristo”, “Senhor”, e “Sangue” como mostrado na passagem de Colossenses 1:14.
Certos versículos estão omitidos, e outros estãø colocados entre colchetes com uma explicação que gera dúvidas acerca de sua autenticação e autoridade.
Como isto está sendo feito? Eles têm tomado esta tradução baseada no Texuts Receptas, e estão usando estes e
outros textos gregos como textos de maior autoridade e até dizem que usam textos “melhores” mais “antigos”.
Dou graça a Deus pela salvação que Ele me tem dado, e
péla preservação providencial de Sua Palavra escrita onde confiadamente podemos fazer uso da mesma para
nosso crescimento espiritual. Podemos
agradecer a Deus por termos um texto
completamente fiel que passa de geração em geração.
Nilton Fonseca Ferreira